Instituto Aupaba representa Brasil no primeiro evento internacional de Turismo Regenerativo

 Converge aconteceu nos dias 24 e 25 de abril, em Pucón, no Chile.

Foram dois dias recheados de debates, soluções e iniciativas voltadas para o turismo que regenera. A cidade de Pucón, no Chile, foi a escolhida para receber o Converge, primeiro evento internacional especializado em Turismo Regenerativo.

Luciana De Lamare e Bill Reed

Vozes potentes e fundamentais do setor estiveram empenhadas e unidas para discutir o assunto, nos 25 e 26 de abril. Entre elas, Luciana De Lamare, presidente do Instituto Aupaba – único representante brasileiro entre os painéis – e Bill Reed, arquiteto referência mundial em design regenerativo e membro fundador do Conselho de Construção Sustentável dos Estados Unidos.

“Converge é um evento de diálogos muito contundentes de experiências regenerativas em todo o mundo. Além disso, reforça a identidade local, sendo Pucón, coração da nação Mapuche e exemplo de regeneração ambiental, social e econômica para as comunidades locais que vivem essencialmente do turismo sustentável e regenerativo. O Aupaba trouxe a expertise em empreendedorismo social, experiências de manejo territorial, criatividade e inovação. E aprender com instituições que estão mais avançadas é sempre uma alegria para nós, além de fortalecermos uma rede latino-americana comprometida com a regeneração.”, enfatizou a presidente do Instituto, Luciana De Lamare, durante o painel Academia – apresentado junto com Roxana Hruby e Pablo Rebolledo.

Luciana De Lamare, Roxana Hruby, Pablo Rebolledo e Carlos Briceño

Ao todo, foram 10 conferências internacionais e oito painelistas que compartilharam cases e histórias que transformam olhares e despertam propósitos em prol do turismo do futuro pelo mundo.

O Converge é organizado pela Turismo Regenerativo.org, que tem como cofundadores Martin Araneda e Carlos Briceño. A entidade segue sendo pioneira em iniciativas globais de turismo regenerativo- com formação e suporte técnico a nível global.

“O Brasil tem um papel chave no setor, mas, precisa ir mais a fundo nas suas questões. Os chilenos, nesse aspecto, estão mais avançados, pois, contam com uma participação cidadã muito ativa e constante, independente de agendas político partidárias. Por lá, as políticas públicas discutidas são agendas construtivas para todos, com equilibrada relevância comunitária.”, lembrou De Lamare.

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